O
Diário de Bulma
Capítulo
24
Guerra
dos Sexos
27 de Outubro:
Levantei cedinho para ir trabalhar.
Estava morrendo de sono e pensar o trabalhão que vou ter hoje na empresa chega
me dar desânimo.
Estava escovando os dentes até que me
dei conta de uma coisa: Mas que raios de churrasco é esse que a Manoella
mencionou? Fui verificar com a mamãe se ela sabe de alguma coisa. Então fui até
ela, mas ela estava dormindo e eu não iria acordá-la. Deixei para lá.
Chegando
ao escritório dei de cara com uma papelada para assinar. Rachel, a secretária,
foi logo dizendo:
-
Srta.Bulma. Não se esqueça da reunião com os coordenadores da empresa
automobilística ás dez em ponto e...
Assim Rachel me listou muitos afazeres
para o dia de hoje: inspeção no laboratório, revisão de projetos... E assim por
diante. Oh diário! Pensei no que seria de mim no dia de hoje.
Dessa forma, com muito trabalho, o dia
passou. Estava louca para chegar em casa .
Estou muito cansada...
29
de outubro:
Manhã fria aqui na corporação cápsula. Lá
fora o dia está feio, nublado e escuro. Dois dias trabalhando direto e eu nem
sei ainda nada de churrasco algum. Não tive tempo de falar direito nem com meus
pais, nem com ninguém. O que me deixa feliz diário, é que temos feriado aqui na
Capital do Oeste e eu vou pode dormir até tarde hoje. Mas antes vou me levantar
(O que está sendo muito difícil) e
conversar com a mamãe. Como a minha cama está tão gostosa, quente e
confortável... Bom, deixe-me ir. Depois eu volto diário.
10h15min da
manhã:
Emoções: Eu fui para a mesa do café e todos estavam reunidos. Vegeta
estava sentado tomando seu café com leite. Eu estava com um pijama cheio de
roupas por baixo. Não posso fazer nada se sou muito frienta, mesmo com o
aquecedor ligado eu sinto frio. É um absurdo.
Bom, foi ótimo ver
Vegeta sentado na mesa do café. Eu estava com saudades dele, mas ele não
parecia sentir o mesmo por mim.
Sentei a mesa e
desejei bom dia a todos Ele não me respondeu. Então resolvi puxar conversa com
ele:
- E ai Vegeta?
Como anda seu treino?
- O que você
acha?Claro que bem.
Ele está de mau humor
então resolvi terminar com a petulância dele:
- Não existe “claro que bem” Vegeta.
Mamãe me olhou
espantada. Ela percebeu que hoje eu também não estava lá bem humorada.
Então continuei:
- Ah vegeta!
Pobrezinho, tão imaturo.
Ele me olhou de lado percebendo o meu sarcasmo:
-O
que há com você Bulma? Que brigar comigo, por acaso? Não vê que não estou para
conversas. Depois não me venha dizer que sou um “grosseirão” se eu lhe der uma má resposta.
Aff! Mas eu fiquei
indignada. O que afinal está acontecendo? É tudo culpa daquela Manoella. Então
eu disse:
-
Bom, pelo menos você está me avisando não é mesmo?Geralmente a sua grosseria é
tão direta...
Mamãe interferiu:
-Oh
crianças! Crianças... Não vamos começar a brigar cedo. Dois jovens e bonitos
namorados deveriam estar trocando beijos um com outro e não farpas.
-NÃO ESTAMOS NAMORANDO! – Gritamos juntos.
Vegeta deu um sorriso
malicioso e debochado e olhou para mim.
- Farpas são com o Vegeta mesmo!- Exclamei exaltada. - Vegeta o rei das farpas e dos beijos clandestinos, não é
Vegeta?- Perguntei debochando e mordendo uma torrada.
Provavelmente ele deve
ter entendido que eu soube do beijo que a biscate na Manoella deu nele:
-
Talvez você esteja certa Bulma. - Me disse com um olhar desafiador e um sorriso provocativo de
canto.
Mamãe e papai
perceberam as nossas trocas de gentilezas sutis e interveio antes que aquilo
pudesse se tornar uma briga maior:
-Vegeta,
vou buscar na cozinha um suco natural para você. Tem muita energia para você
treinar com vigor e alegria!
Papai acendeu um cigarro e
ficou observando nós dois. Ele ia dizer alguma coisa quando mamãe me chamou na
cozinha:
Levantei-me e
peguei um cigarro do maço do papai. Ele me olhou com os olhos arregalados, assim
como Vegeta. Eu o acendi sem falar nada e fui até a cozinha. Mamãe se assustou
com o cigarro:
-
Ora Bulma!Pare com isso. Apague essa coisa. Já basta seu pai, agora você...
-Ah!Tá
bom mamãe. Mas que coisa!- Apaguei o cigarro e joguei na lixeira. -
O que quer?
- Por que está
brigando com o Vegetazinho?
- Ora
mamãe. Você ainda pergunta... A senhora quem é culpada. Saiba que a Manoella o
beijou enquanto você foi buscar cafezinho para ela.
-
Então é por isso que você derrubou a minha mesinha Bulma. Que coisa feia.
-
AHFF! Mamãe! Não me tire do sério, está bem. Foi um acidente e a senhora sabe
disso.
-
Tá bom minha filha. Não se irrite com a sua mãe. Aliás, não se irrite com
ninguém, pois hoje você está muito nervosa.
- Desculpe-me
mamãe. Estou cansada... – Pedi desculpas a ela a observando-a fazer o suco de laranja do
Vegeta. Bem, então tive uma idéia:
-
Mamãe. Espera-me aqui na cozinha e não leve esse suco para o Vegeta agora. Está
bem? Eu já volto.
Ela ficou sem saber do que se tratava e me
esperou assim mesmo. Então fui até o meu quarto buscar uma pílula PIPI. Abri o vidrinho, peguei
uma pílula e a olhei bem. Estava sem coragem. Eu não poderia fazer isso com
Vegeta. Porém retomei a coragem ao me lembrar de como Vegeta está me tratando e
o modo como ele retribuiu o beijo da Manoella. Apesar de eu me mostrar
indiferente, por dentro estou muito aborrecida. Então suspirei fundo e pensei: “Não sou tão boa como jaum disse, sou uma
pessoa vingativa”. Dessa forma voltei para entrar em ação. Entrei na cozinha
apressada atraindo o olhar de mamãe que não estava entendendo nada. A empregada
ficou me olhando com a mesma feição. Abri a gaveta, peguei um cortador e a
dividi em quatro partes. Escolhi a maior dessas partes e esmaguei bem com a colher
até virar um pó. Mamãe então se alarmou e perguntou:
-
Meu Deus Bulma! O que está fazendo?Não me diga que essas são... Oh!Você não vai
fazer isso, vai Bulma?
- Não faça drama
Mamãe. Vegeta está merecendo uma lição para deixar de ser arrogante e metido a besta.
Além do mais, ele tem sorte de eu não estar dando a ele uma inteira.
-Bulma, não seja
má com o Vegetazinho querida! Às vezes você parece uma criança.
-
Não esquente a cabeça mamãe. Vamos lá. Eu assumo toda a responsabilidade. - Ela ficou parada
me olhando sem acreditar naquilo. - Vamos mamãe,
leve o suco para Vegeta. Vamos antes que ele se vá.
Assim voltamos para sala
de jantar. Mamãe hesitou em entregar o suco para Vegeta, mas eu olhei para ela
apreensiva. Então ela o entregou o suco.
Eu me sentei à
mesa e o vi virar o copo com prazer. Alguns minutos depois o efeito se tornaria
visível ao dizer a palavra certa: “PIPI.”
Mamãe estava imóvel.
Estava preocupada e séria. Ela esfregou a testa com certa paciência e depois dirigiu
um olhar me reprimindo por aquela atitude, que para ela, não passa de infantil.
Vegeta abriu o jornal e começou a lê-lo. Era o momento certo.
Então finalmente disse discretamente:
-Pipi.
Um segundo esperando e
nada. Mais uma vez:
-Pipi!- Pigarreei
Nada!
-Pipiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!
E nada, nada e
nada! Mas o que estava acontecendo? Papai entendeu o que era na hora. O único
inocente nessa história toda era Vegeta.
Vegeta me olhou estranho, não
compreendendo o que eu estava fazendo. Ele se levantou e me olhou com uma cara
desconfiada. Provavelmente estava achando meu comportamento estranho:
Eu fiquei com
cara de boba. O que havia dado errado? Eu fiz a pílula do modo certo. Não havia
como falhar!Papai então me disse:
-Já pensou na possibilidade de a dose ser
fraca para o organismo de Vegeta? Ele é um sayajin, não se esqueça disso filha.
Mamãe soltou um suspiro de alívio. Eu
por minha vez, fui para o quarto totalmente frustrada. Pensei bem e percebi que
o que papai me dissera tem fundamento. Eu nunca havia testado minhas pílulas PIPI em um sayajin. Lembro-me que na época que eu as usei no Oolong,
não deixei Goku tomar a pílula. Mas
também eu posso ter errado em alguma coisa na hora de fazê-las. Eu tinha que
testa-las em alguém comum, senão eu não poderia usá-las no propósito real pelo
o qual eu as fiz depois de tento tempo. Então eu peguei uma das partes que eu
havia cortado e chupei. Era a única alternativa.
Passando por alguns
segundos eu disse a mim mesma:
-Pipi!
Comecei sentir uma
cólica forte. Kami-sama! Papai tinha razão. Eu fui numa velocidade para o
banheiro. Oh! Diário!Ainda bem que você não fala. Que horror!
Não disse
mais Pipi pelas próximas três horas do dia. Isso mesmo! Três horas fora o tempo
para perder o efeito levando em conta meu cálculo que é lógico, estava correto.
Dessa forma pensei na possibilidade de que a pílula pudesse demorar fazer
efeito no Vegeta. Era também uma hipótese.
Mamãe veio até
o meu quarto:
-Bulma
tenho que conversar com você sobre o churrasco que seu pai vai dar aqui em
casa.
-Ah! Finalmente
você se lembrou da sua filha, não é mesmo?
-Oh Bulma! O que
há com você?
-Nada
Mamãe. É que eu estou sabendo desse churrasco desde o dia em que voltei de viagem.
E não precisa se preocupar em me dizer que a Manoella vem. Eu já estou sabendo.
- O
churrasco será nesse sábado. Muitos dos amigos da família e amigos de trabalho
da empresa virão. Oh!Eu espero que o tempo melhore.
-Que emocionante! -Disse
ironicamente.
Mamãe que é a rainha da paciência a
perdeu naquele momento.
-Escuta
aqui Bulminha. Não vai me dizer que esse seu mau humor é cansaço que eu não vou
acreditar. Por que voltou de viagem tão nervosa?
- Não é nada
mamãe!Desculpe-me, tá bom?Só quero ficar sozinha um pouco, pode ser?
-Tudo bem. Se
precisar de mim, me chame.
Ela me deu um beijo e saiu. Resolvi
ir até a sacada do quarto para ver o tempo feio lá fora. Vegeta estava correndo
em volta casa... Se exercitando. Esperei ele passar por baixo da sacada e
gritei:
-Vegetaaaaa! –Ele olhou para
cima. - Pipi,
Pipi passarinho...
-
Não tenho tempo para ficar observando pássaros idiotas. - Disse ainda
correndo virando a esquerda.
Eu o perdi de vista.
De repente vegeta volta encurvado com as mãos meio que nos estomago ou na barriga,
não sei bem...
Bom, é claro que ele
foi ao encontro do banheiro. Eu fiz a questão de não ser a única do dia a
visitar o trono tão rapidamente.
Pulei eufórica em
cima da minha cama. Comecei a pular, a pular como uma criança em uma cama
elástica:
-Iupi! Uhu!
Hahahahahah!V de Vitória!V de vingança! UHU!
Gargalhava animada e sem
nenhum remorso. Até que me cansei e me deixei cair na cama sem fôlego.
Resolvi ler um pouco.
Bem, é que estou lendo um livro muito interessante. Trata-se da história
policial. Bem, passaram-se trinta minutos e eu ainda estava lendo justamente
esse livro “O crime sobre maré” quando de repente Vegeta empurra a porta do meu
quarto furioso. Levei um susto e pulei para a poltrona do lado da minha cama.
Estava de pé sobre ela. Talvez ali eu pudesse me salvar da fúria de Vegeta:
- O
que você fez comigo Bulma?- Gritou
Fiquei em choque alguns segundos e não
consegui responder.
-Responda logo. - Berrou furioso
-Do que está
falando Vegeta?Por acaso ficou maluco?- Disse firme.
-
Ora sua... - Conteve-se. – Você deve achar
que sou um idiota. Sabia que fiquei quase meia hora no banheiro?
-
Hehe! - Coloquei a mão na boca para segurar o riso. - Não devia me contar essas coisas íntimas Vegeta.
Daí Vegeta irritou-se
mais ainda comigo:
-Ora,
não se faça de boba! - Disse ele se aproximando cada vez mais perto de mim e eu por
minha vez desviei dele indo para o outro lado... Estava em pé em cima da cama.
– O que você fez comigo Bulma? Pensa que não juntei as peças e
percebi que quando você diz aquela palavra imbecil é para que eu sinta essas
cólicas?
-Palavra?! Que
palavra Vegeta? Está ficando louco?
- ARG!Não me
irrite Bulma. Você não sabe do que sou capaz de fazer.
Agora quem ficou irritada
fui eu:
-
Escuta aqui Vegeta? Por acaso você está me ameaçando?Saiba que eu não sou mulher
de receber ameaças. Ouviu bem? Não brinque comigo. Você é quem não sabe o que
eu sou capaz de fazer.
-
Há! Capaz de fazer? Eu sei muito bem do que você é capaz de fazer: Causar-me
uma dor de barriga idiota?Que mulher estúpida você é Bulma.
-Ora! Cale-se
Vegeta. – Gritei – Cale-se!Sua voz
está me irritando.
Nesse momento
havia uma platéia na porta do meu quarto: Mamãe e papai.
-
Ora essa, mas o que está acontecendo aqui meu Deus?- Perguntou mamãe
assustada.
-Não é nada
mamãe. Não se preocupe. Vegeta já está de saída.
-
De saída coisa nenhuma! - Disse firmemente Vegeta apontando o dedo pra mim. – Agora você vai me ouvir custe o que custar.
Diário, eu poderia
estar morrendo de medo, mas pode ter certeza que meu corpo estava carregado de
adrenalina. Ver Vegeta falando firme daquele jeito fez-me sentir... Não sei
bem...
Ele olhou em direção a
porta onde estavam meus pais e continuou:
-E
pode ter certeza que essa conversa é... - Se dirigiu até lá -... Particular! –Bateu a porta na cara da mamãe e do papai.
-Hei Vegeta! -Berrei. – Não grite com meus pais e muito menos bata a porta na cara
deles.
- O que me
importa? E não me venha mudar de assunto.
Foi então que percebi
que Vegeta estava furioso, mas muito furioso:
- Se acha do que
sou capaz de fazer é infantil, por que está zangado?
-
Hunf! Então está admitindo que foi você?- Perguntou cruzando os braços.
-
Eu não estou admitindo nada! Não fui eu quem fez isso com você. Agora me deixa em paz Vegeta. - Disse sentando
na cama. - Além do mais isso é um absurdo.
Não acha que está fantasiando as coisas?
Entenda diário. Eu
ia negar até o fim. É uma questão de orgulho. Jamais daria esse gostinho para
Vegeta.
- Bulma, você não me
engana.
- Disse ele vindo em minha direção. - Não
me subestime. Como eu já disse você não sabe do que sou capaz de fazer.
Fiquei assustada. Fui me
encolhendo devagar para o outro lado da cama:
- O que você quer
afinal Vegeta?- Perguntei.
Ele se moveu rapidamente para o outro lado
onde me refugiei e quando me dei conta, ele estava segurando forte o meu pulso:
- Vegeta. O que
está fazendo? Me solta. – Pedi séria.
Ele não disse nada.
Apenas foi se encurvando sobre mim me deitando na cama. O corpo dele se apoiou
sobre o meu. No momento em que eu senti o peso dele, eu suspirei fundo sem me
conter. Fechei os olhos. O susto havia passado.
Bandeira Branca!
- Eu fico me
perguntando.- Abri os olhos e o vi olhando fortemente para meu rosto. -... Onde isso vai parar?
Ele nada respondeu, disse
outra coisa:
- Eu estou me
perguntando agora no que você não é capaz de fazer.
-Ah é?E o que eu
não sou capaz de fazer Vegeta? Também nunca me subestime. - Falei olhando
séria para aqueles negros olhos tão lindos e profundos. Ai... Ai...!
-
Por que você nunca chega perto de mim e faz o que faço? Tem sempre que ficar
dependendo de mim. Isso não combina com você.É ridículo.
- Do que está
falando afinal? Está falando das suas ofensas para comigo?
-AHF! Por que tem
mania de dificultar as coisas para mim? - Levantou-se irritado.
-
Eu não estou entendendo. Aonde quer chegar Vegeta?- Perguntei ainda
deitada em cima da cama apoiando minha cabeça sobre os braços.
-
Ora! Você não estende, eu... - Tentou dizer alguma coisa, mas interrompeu a frase, me olhou ali
deitada:
-Eu
estou falando disso. – Soltou um suspiro e veio novamente para cima de mim.
Vegeta me beijou,
me beijou docemente, suavemente. Posso descrever sua boca como uma incógnita.
Eu queria desvendá-la Me entreguei á aquele beijo. Rolamos na cama e desta vez
fui eu quem ficou em cima dele. Ele parou por algum tempo e sussurrou no meu
ouvido:
-Está vendo? É
disso que eu estou falando. Disso Bulma!
Naquele momento eu
entendi o que Vegeta queria dizer: Ele estava me perguntando por que é sempre
ele que tem que tomar a iniciativa?Acho que ele quer que eu o surpreenda tal
como ele faz comigo.
Eu me levantei de
cima de Vegeta, deitei ao lado dele apoiando a cabeça em seu peito. Ele por sua
vez envolveu seus braços em torno de mim e começou a passar os dedos entre os
meus cabelos. Eu não estava acreditando que aquilo estava acontecendo comigo.
Diário eu juro que
jamais esquecerei esse dia. Eu não estava acreditando que Vegeta poderia ser
assim... Estávamos dialogando de um modo que jamais fizemos.
Onde mesmo eu estava? Ah,
pois é! Então eu respondi a ele:
- Talvez seja porque eu tenho medo de
como vá reagir. Eu nunca sei...
Vegeta ficou em
silêncio por alguns minutos. Poderia estar pensando no que eu disse.
Ele se levantou da cama.
Cruzou os braços:
-
Bulma, vou treinar. Deixe a sacada do seu quarto aberto ás 22 horas e me espere.
Gostaria muito de conversar mais. Se você não se importar.
Disse isso de costas para
mim, não me olhando mais nos olhos.
Eu estava com vontade de pular de alegria. Mas me contive. Apenas
levantei-me da cama e me aproximei dele:
- Vegeta. - O abracei bem forte e lhe dei um
beijo na boca. Ele retribuiu deliciosamente.
-Eu vou ficar te
esperando... -Disse falando baixo em seus ouvidos.
Assim ele se retirou e
soltei um grito de alegria e pulei em cima da cama como antes. Mamãe entrou no
meu quarto:
- Bulma minha filha. O que foi aquilo? Você
está bem?Eu estava pressentido que isso ia dar problema.
-Não Mamãe! Estou melhor do que nunca! Estou
tão feliz. Eu mereço!Eu mereço!
Mamãe então sorriu e eu
também.
Agora estou aqui escrevendo esse acontecimento
fantástico Eu nem estou creditando nisso!
Depois eu volto diário,
com novidades!Com certeza!
CONTINUA!
Ai que lindo, é bom a Bulma não esquecer de deixar a sacada aberta :D
ResponderExcluirPosta mais!
Beijos
Adoreii, Parabens esta realmente Fantasticoo'
ResponderExcluirObrigada meninas!!!!!
Excluirperfeito!! amando o diario de bulma *--*
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