O Diário de
Bulma
Capítulo
23
Jaum a Bruxa
vidente das montanhas Geladas do Oeste.
24 de Outubro:
22 h30Min da noite
Era
de esperar que eu e Chichi perdêssemos a hora. Acordamos ás onze e meia da
manhã. Estava me sentindo bem disposta, o que não era natural, levando em conta
a bebedeira de ontem à noite, eu deveria estar de ressaca.
-É o hamuk Bulma. –
Explicou Chichi. – Hamuk é uma grande fonte de
energia. Você dorme bem e acorda renovada, como se tivesse descansada há dias.
Por isso você não está de ressaca.
- Esse Hamuk é mesmo uma maravilha. Chichi, você me arrumava
umas mudas para eu plantar em casa?
-Claro que sim. Lembre-me antes de você ir embora.
Saímos de casa meio dia e
meio. Resolvemos almoçar na estrada. Estava muito calor, o dia lindo e fomos ao
nosso destino. Levamos blusas de frio, pois quando chegássemos perto das
montanhas geladas a temperatura ia subir consideravelmente. Estávamos vestidas
de calça jeans. Parecíamos duas jovens solteiras a caminho de diversão pelas
estradas rumo ao Oeste. E isso foi o que muitas pessoas pensaram. Já que
estávamos viajando a sós, fomos bem armadas para nos proteger. Levamos o que
foi necessário para esse fim.
Chichi estava feliz e animada. Percebi
que estava se divertindo muito, pois há muito tempo não se aventurava por ai. E
quando digo se aventurava, digo uma aventura desse tipo. Para dizer a verdade,
nem eu. Estávamos empolgadas.
Também levamos várias cápsulas de naves
e automóveis para nos prevenir. Qualquer coisa poderia acontecer nessas
estradas. O perigo mora por ali, escondido e vigiando qualquer um que ousa
enfrenta-lo. Mas isso não nos deixava temerosas, pelo contrário, estávamos
firmes e confiantes.
A viagem foi tranqüila. Chegamos às
Montanhas Geladas às quatro da tarde. A Cabana de Jaum é muito grande e
confortável. Fiquei impressionada com o bom gosto da decoração.
Chichi chama pelo interfone no
imenso portão que protege a propriedade. Um homem baixinho de bigodes compridos
e uma roupa bem polida nos atenteu:
-Jaum está
esperando as Srtas. Por favor, entrem.
Andamos pelo imenso jardim ornado de
imensos pinheiros cobertos de neve. Jaum então nos recebeu. Ela é uma mulher
aparentemente jovem, porém é bem mais velha do que se pode imaginar. Jaum é
loira de cabelos ondulados, olhos negros e sua estatura alta a deixa mais
elegante. Resumindo: ela é muito bonita, mas nota-se em sua voz e postura uma
maturidade que vai muito além de sua aparência jovial.
-Sejam bem vindas
Chichi e Bulma. É um prazer tê-las em minha casa. –
Disse nossa educada anfitriã fazendo sinal ao homem baixinho para se retirar.
-O
prazer é todo nosso Jaum. Obrigada pelo convite. - Disse agradecida
- Jaum, realmente estamos muito agradecidas. - Confirmou Chichi.
-Não precisa
agradecer. Vocês duas são mulheres muito especiais. - Disse ela nos
olhando no fundo dos olhos como se estivesse lendo nossas almas. – Não convido
pessoas que não mereçam. Eu escolho a dedo minhas visitas. Eu quero conversar
com cada uma de vocês a sós. Mas deixo isso para mais tarde. Com certeza estão
cansadas e, portanto o quarto de hóspede está ajeitado para vocês descansarem,
meus amores. Sim! Descansem um pouco, daqui a pouco o chá estará pronto.
Diário, fiquei lisonjeada
com o que Jaum disse sobre nós. Uma bruxa de grande reputação como a dela não
diria isso se não fosse de verdade. Ela nos dirigiu até o imenso corredor onde
ficavam os quartos. De repente, para nossa surpresa, em uma daquelas grandes
portas bem trabalhadas com detalhes esculpidos em madeira, surge com
apenas uma cueca samba canção, o rei Cutelo. Por Kami-sama! Que susto. Eu
tampei os olhos com as mãos, mas antes tive tempo de notar o quanto Chichi
ficou enrubescida:
-Papai, o que está fazendo aqui? O senhor não
tem vergonha? Aparecer assim só de Cueca na frente da sua filha...
-Calma Chichi!- Pediu o imenso rei. – Eu não sabia que já
havia chegado minha filha. Mas que bom ter você e Bulma aqui na casa de Jaum.
Ela é uma mulher incrível, não é?- Sorriu satisfeito.
Jaum retribuiu o sorriso:
- Cutelo, meu amor. Vá se trocar para o chá. Vou levar as
meninas para o quarto e depois nos reuniremos. –Disse Jaum.
-Hunf! Ora essa, papai!
Francamente.
- Disse Chichi empinando o nariz e seguindo pelo corredor atrás de jaum. Eu por
minha vez nem olhei para o lado do pai da Chichi:
- Olá Senhor Cutelo!Até
mais Senhor Cutelo. –Segui em frente sem
olhar para os lados.
****Futuro
****
Tomei um banho bem
quentinho. Aqui nas montanhas está fazendo muito frio, mas a grande cabana de
Jaum é bem aquecida. Isso me deixa bem confortável, pois eu detesto frio.
Descemos para
o Chá. Conversamos bastante e cada vez mais me simpatizo por aquela mulher
extraordinária. Digamos que ela tenha uma sensibilidade e ao mesmo tempo um
equilíbrio fora do comum. Mas o que mais me deixou indignada é a forma pela
qual ela sabe ver dentro da gente.
Nesse momento
estou no Closed escrevendo você
diário. Não quero acordar Chichi que dorme na cama ao lado. Ela custou a
dormir. Acho que ela está tão pensativa e ansiosa quanto eu em ralação a algo
que Jaum disse em particular para ela. Da mesma forma, eu ainda não consegui
tirar da cabeça o que ela me disse. Estou tentando entender alguma coisa.
Diário, vou contar como
foi:
Havíamos acabado de
tomar o chá. Depois de longas conversas, Jaum olhou para Chichi e disse:
- Agora Chichi, eu vou falar com você. Venha
comigo. –Jaum virou-se para mim: - Você é a próxima
Bulma. Fique á vontade.
Fiquei na sala
de chá de Jaum que é fracamente iluminada e repleta de plantas exóticas. Fiquei
conversando um pouco com o rei Cutelo. Depois ele se retirou e foi tomar um
banho.
A espera foi longa.
Aquela sala tem um poder forte para quem fica nela. Senti meus pensamentos
voarem e um poder inebriante tomou conta de mim. Parecia que eu estava longe.
Senti minha cabeça rodar e de repente vi Vegeta na minha frente. Ele me dizia
algo, mas eu não conseguia entender. Eu sabia que Vegeta não estava ali de
verdade. Mas era tão real e forte a presença dele. Eu, por minha vez, não
conseguia ter uma reação normal. Encostei minha cabeça na poltrona de veludo
vermelha e fechei os olhos. Pensava em vegeta e sentia-o ali. Abri meus olhos e
olhei de novo na direção onde ele estava. Vegeta se aproximou devagar e disse
nos meus ouvidos:
- Você sempre faz isso!
Então eu assustei e ele
sumiu. Nesse mesmo momento a iluminação da sala ficou forte e Jaum aparece:
-Hum... Vejo que a sala de repouso
conseguiu fazer você se soltar. - Disse ela sorrindo
amavelmente para mim.
-Sala de repouso? Pensei
que fosse uma sala de chá. -retribui o sorriso.
-Não Bulma. Chama-se
sala de repouso. Coloquei vocês aqui nessa sala para tomar chá não foi por
acaso.
Nossa!Mas que
mulher mais misteriosa, não é mesmo? Na hora eu não soube bem o que pensar. Vou
ser sincera: Na verdade, apesar do meu entusiasmo e saber da reputação de Jaum,
eu estava um pouco cética em relação a ela. Mas eu senti que Chichi precisava
de mim.
- Bulma, eu vou ser
sincera com você em todos os sentidos. Isso aqui não se trata somente...
Digamos de uma “consulta”. Eu estou
aqui para dizer a verdade, porém não me dou o direito de dizer tudo que vou ver
no seu futuro. Será dito a você somente aquilo que possa lhe ajudar
no seu desenvolvimento pessoal. Você aceita essas condições?
- Aceito. – Respondi meio assustada.
Ela
sentou-se em uma poltrona que estava em minha frente . A luz do
ambiente tornou-se novamente fraca. Ela então pegou as minhas mãos e as
segurou gentilmente entre as suas:
- Não fique assustada. Muitas vezes eu vou
olhar bem para o fundo dos seus olhos. Não os desvie, pois estarei vendo algo
em seu futuro.
-Está bem.
-Bulma, foi Vegeta quem
você viu aqui na sala do repouso, não foi?
Fiquei surpresa:
-Como você sabe do Vegeta?
-Esqueceu-se o motivo de
eu ser uma bruxa? Eu sei de muitas coisas.
Daí eu fui ficando
cada vez mais surpreendida:
Eu: - Sim. O Vegeta é muito especial para mim.
Jaum: - Você o ama, mas ás vezes, lá no fundo, tem vontade de desistir.
Mas você não quer desistir dele. Eu penso que há forças maiores que movem o
destino e, portanto somente um amor maior do que esse para você mudar o rumo
dos seus planos.
Eu: - Como assim?
Jaum: - Não se preocupe. Em
breve vai entender o que eu disse. Tudo tem seu tempo.
Eu: Eu compreendo. (meio contrariada **)
Jaum: Você amadureceu muito esse meio tempo. Passou por uma mudança de
vida e de valores.
Eu: É verdade. Tenho pensado muito na minha vida.
Jaum: Você se acha egoísta muitas vezes e se sente mal por isso, não é
Bulma?Por que sente isso?
Eu: Para falar a verdade, eu acho que é porque eu tenho pensado em
que eu sou como pessoa. Muitas vezes eu sou intolerante com as coisas. (Parecia
que eu estava fazendo terapia...).
Jaum: Não Bulma. Você é uma pessoa maravilhosa. Pare e pense nas coisas
boas que você fez e continua fazendo. Já abrigou extraterrestres na sua casa,
abrigou o homem que ama que na verdade ainda resta certa maldade no coração.
Você deu a ele uma oportunidade. E hoje você veio aqui pela Chichi. Pode
acreditar. Você fez um bem muito grande para ela.
Eu: Eu tenho os meus
defeitos...
Jaum: Todos nós temos querida.
Bom, voltando a falar do Vegeta. Continue fazendo o que está fazendo com ele.
Você está agindo do modo certo. Tome cuidado somente para não sair do seu
objetivo.
Eu: Jaum, eu sei o que sinto em relação ao Vegeta, mas eu não sei
realmente se ele sente da mesma forma.
Jaum: Ele te ama muito, mas dentro dele tem um turbilhão de confusão.
Vegeta ainda vai sofrer muito. Mas ele tem sorte de ter você. Se você não estivesse
no caminho dele... Não se preocupe com o tipo de sofrimento que Vegeta pode vir
a sofrer. Com a dor se aprende.
Eu: Ás vezes acho difícil não me preocupar...
Jaum: Bulma, o seu futuro é um pouco confuso...
Eu: Ai! Como assim confuso?
Jaum: Seu futuro tem duas alternativas de realidade. Interessante!
Parece-me que aconteceu alguma coisa que trouxe ...Como posso
dizer?Oportunidades de mudanças.
Jaum arregalou os olhos:
-Desculpe-me, não posso
revelar mais nada em relação a isso.
Diário, fiquei
muito assustada. Eu sabia que ela estava se referindo algo relacionado á
chegada dos andróides.
-Escuta aqui Jaum. Será
que meu futuro é tão aterrorizante assim que você não pode me dizer a
verdade?Por acaso eu vou morrer?
Jaum soltou uma gargalhada:
-Ha... HA.HA...! Não,
você não vai morrer. Seja qual realidade que predominar você sobreviverá. Mas
posso te dizer que em cada uma delas você é uma pessoa diferente, moldada de
acordo com os acontecimentos que causou cada uma dessas realidades. E Bulma,
você disse que concordaria com os termos que lhe apresentei. Portanto, não me
faça perguntas às quais eu não irei responder.
Fiquei
apreensiva, triste e chateada. Eu queria ouvir coisas maravilhosas sobre meu
futuro e de Vegeta, mas ela nada disse ou deixou nas entrelinhas. Acho que ela
sentiu que eu estava para baixo, soltou um sorriso e disse amavelmente:
-Não se desespere. Sua
vida mudará muito em poucos meses. Bulma, você receberá uma notícia que vai
mudar tudo em sua volta. Não é nada ruim, pode acreditar. Vida nova, em todos
os sentidos. Isso que acontecerá com você será a sua força e proteção contra
todas as impetuosidades da vida. Um horizonte novo está se abrindo e junto com
ele decisões terão que ser tomadas.
Baixei a minha cabeça a
fim de refletir um pouco sobre isso. Não queria dizer nada, não tinha nada para
dizer. Na verdade eu queria perguntar, mas ela não ia responder as minhas
perguntas, então deixei para lá.
-Bem, agora termino
aqui. Vá descansar que já é tarde. Não se entristeça Bulma. A vida não é
perfeita para ninguém.
Bom diário. É
isso. Agora estou me sentindo um pouco melhor, mas meu coração não deixa de
apertar quando penso em
Vegeta. Mas agora estou com muito sono e acho melhor eu ir me
deitar. Amanhã é um outro dia.
Boa Noite, Diário.
De volta para Casa
26 de outubro
Noite:
A Viagem de Volta
foi tão tranqüila quanto à de ida. Chichi não disse muita coisa durante o
caminho de volta e nem sequer tocou no assunto e eu achei melhor também não
tocar.
Chegamos bem tarde
na casa dela. Mas eu não podia ficar aquela noite, pois havia muito trabalho me
esperando. Ela separou as mudas de hamuk para mim e me levou até o carro:
-Bulma, não demore
voltar. Gohan e Goku vão ficar felizes em saber que esteve aqui. –Ela me deu um abraço apertado e carinhoso.
Eu não sei o que
Jaum disse para Chichi. Seja lá o que for a deixou triste. Ela não quis falar
sobre isso. Eu tentei fazer com que ela se abrisse, mas ela disse para que eu
não me preocupasse.
– Pois bem Chichi. Trate
de me fazer uma visita. Será muito bom receber vocês lá em casa. Não me canso de
dizer que só eu é quem venho visitá-los. Seria bom receber a visita de todos
vocês de vez em quando, não é mesmo?
Sendo assim nos despedidos e eu segui
viagem de volta para casa. Cheguei e não havia ninguém. Perguntei a um dos
empregados onde todos estavam. Papai e Mamãe haviam ido caminhar, quanto ao
vegeta ele não soube responder. O que era de se esperar. Então tomei um banho
relaxante e fui tirar uma soneca. Acordei por volta de 21 horas um pouco
assustada com vozes altas de gente conversando alto.
Fui averiguar o que
era e encontrei com papai no corredor:
- Bulma, você chegou a
que horas?Não sabíamos que estava em casa.
-Ora!Mas que desnaturados
vocês, não é papai? Nem para perceber que a própria filha estava em casa. Escuta papai,
quem está ai?
-Quem está aqui em casa?
-Sim papai. Quem é?
-Quem é?
-Ai papai! Não enrola e
fala logo.
-Bulma minha filha, você
promete que não vai se irritar?
De fato eu não prometi,
pois pela enrolação de papai já percebi que era a Manoella:
-Ai, que nojo!Aquela
galinha da Manoella está aqui, não é mesmo? Vocês a convidaram outra vez para
vir aqui em casa na minha
-Não querida!Está
equivocada. Ela saiu com Vegeta e depois e os dois já estavam aqui quando eu e
sua mãe chegamos em casa.
Se as coisas que Jaum me
disse não estivessem ainda na minha cabeça, com certeza eu estaria mais
irritada que o normal. Mas eu estava irritada.
-Mas que sem vergonha esse Vegeta. Mas como já
disse antes, isso não vai ficar assim. –Disse pensando
alto perto de papai.
-Hum?! O que está
tramando minha filha?
-Esquece papai. E onde
afinal está mamãe?
-Sua mãe está com eles na sala.
Provavelmente mamãe não
queria deixá-los sozinhos. Foi o que pensei, então resolvi ver o que estava
rolando.
Do corredor para a
sala de estar eu pude ver que mamãe não estava com eles coisa nenhuma. Mas onde
será que ela estava para deixar aqueles dois sozinhos? Resolvi ficar ali
espiando de longe: Vegeta estava sentando ao lado de Manoella no sofá. Ele
estava vermelho e imóvel, totalmente sem graça por conta das coisas que ela
dizia a ele:
-Vegeta, eu acho você um homem muito, mas
muito atraente, sexy, envolvente...- Foi dizendo
chegando mais perto.A veia da minha testa estava latejando.- Fico me perguntando o
que fazer na presença de um homem tão notável.Sabe...Quando senti você me
salvando daquele penhasco eu vi um herói lindo, um príncipe que venho me
resgatar.
Vegeta estava cada vez
mais espremido no braço do sofá. E ela flertava com ele sem cerimônia:
-Sempre fui da opinião de que o Homem tem que
proteger a mulher que ama. - Dizendo isso ela
começou a passar a mãos pelas coxas de Vegeta e deu uma apertada bem boa. Eu
senti uma vontade tremenda de voar no pescoço daquela #$#@, mas me contive
quando Vegeta se levantou bruscamente dizendo em tom seco:
-É melhor você ir embora. Já é tarde.
Manoella fez um bico
de manha para Vegeta , se levantando, foi indo em direção a ele. Ela o olhou
nos olhos com o ar sedutor. Vegeta estava imóvel e parecia-me desconfortável
com a situação. Ela por sua vez, desinibida, apoiou os braços em volta de seu
pescoço e disse:
-Você tem razão gatinho.
Está tarde. Ai! Ir ao cinema com você foi tão incrível. Mas agora eu quero a
minha recompensa da noite.
Assim que aquela
vaca (MUITA RAIVA) disse tais palavras eu senti meu sangue ferver, mas o que eu
vi depois me deixou ainda mais irada: Manoella se lançou para Vegeta com os
lábios abertos e o beijou ferozmente como se fosse devora-lo inteiro.Que
Horror!É uma “bisca” mesmo, e de quinta categoria.
Vegeta se
assustou, mas não tirou seus lábios do dela. Pude notar que ele retribuiu o
beijo. Que ódio imenso eu senti. Eu segurei firme e não me manifestei. Eu tinha
que dominar a minha raiva, portanto resolvi sair discretamente do local. De
repente Vegeta a empurra discretamente para longe de si e repete:
-Vá. Já é tarde.
Manoella deu um sorriso
malicioso e mordeu os lábios:
-Está bem Vegeta. Eu vou
mais eu volto. Até o dia do Churrasco... MEU GOSTOSO!
Dessa forma ela saiu
rebolando feito uma desengonçada. Parou na porta de saída soltando um beijo com
as mãos para Vegeta.
Quando Vegeta ficou
sozinho na sala ele esfregou o rosto com as mãos como se quisesse conter algo.
Falou baixinho para si mesmo:
-Hunf! Mas que mulher louca e... – Não completou a frase, pois na
hora, quando me virei devagar para sair dali, eu derrubei a mesinha de
porta-retratos da mamãe que fica na saída do corredor. O barulho foi imenso e
atraiu a atenção do sayajin. Por sorte mamãe estava passando pelo corredor com
uma bandeja de café, de certo para levar para “a visita”. Fiz sinal de silêncio
para ela e sai desesperada fora dali. Mamãe entendera o recado. Provavelmente
Vegeta deduziu que fora mamãe quem derrubou a mesinha.
Esse acontecimento
fechou com chave de ouro o meu dia até então tranqüilo.
Como pôde? Vegeta!Saiu
com a Manoella e ainda por cima... Ah!Nem quero falar nisso... Bem, estou sem
sono e vou aproveitar para ler um pouco. Até amanhã diário.
Continua...
Leda! Estou amando o Diário mais uma vez, como eu o amei assim que o descobri (acho que foi em 2008... faz tempo, né?) ! Continue postando, sempre! Se precisar de ajuda para algo, é só falar! Beijos.
ResponderExcluirvanessa
Ei Vanessa!!Fiquei feliz por seu coment!!!!Que bom que esteja gostando !! Olha,eu agradeço muito.Se por acaso vc estiver interessada em ser administradora da página ,me fala!!!^.^Bjos
Excluirso eu to com raiva da manoella?
ResponderExcluir'-'
Ai q odio da manoela,mas o vegeta e da bulmakkkkk nao adianta ela tentar
ResponderExcluirVegeta e bulma estão destinados a manoella não tem nem chance hahahaah
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