Bem, estamos aí no capítulo 27. Fiquei receosa de publicar esse
capítulo porque eu o achei um pouco pesado a narrativa de Bulma descrevendo sua noite com Vegeta.Fico preocupada
se alguma criança se interessar a ler o Diário.ATENÇÃO ,a censura é de 16 anos.No
FFsol e AS e no Nyah ,tem os esquemas de idade e censura,agora ,aqui no blog,
fica meio difícil ter controle!Bom,é isso ai...Até mais!!!
O Diário de Bulma
Capítulo
27
Simplesmente ficar com ela...
Parte 2
Conversar, conhecer, amar...
Desde que Vegeta
chegou à Corporação Cápsula, ficou fascinado com facilidade com que a família
Briefs desenvolvia tecnologia de ponta para todo aquele planeta. E aquela
garota terráquea! Um cérebro pulsante em pessoa. Mais gênio
que o pai e tão bela, tão sexy. Vegeta se lembrou de nos primei
Bulma estava se molhando toda. Mesmo com o beijo, que poderia esquentar dois corpos excitados e aquecidos pelo desejo de ter um ao outro, podia-se sentir certo tremor de frio no corpo dela.
Vegeta a olhou com satisfação e pensou, pela primeira vez na vida, em como é bom encontrar alguém como Bulma, melhor, uma mulher como Bulma. Ele muitas vezes se via nela. O jeito, o temperamento, apesar de ela ser ás vezes infantil. Mas sabemos que Vegeta também o é, e tanto quanto Bulma exprime suas sensações através de um temperamento forte.
Um sentimento de culpa nunca sentindo antes por algum outro ser que não fosse ele mesmo, lhe tomou a coração. Sentiu-se culpado por deixá-la se molhar daquele jeito, poderia pegar um resfriado... Afinal, os seres daquele planeta ros dias morando
em meio aquela família de loucos, ter tido fantasias como ela. Era puramente
sexual. Nada mais. Mas mesmo a querendo, nem que fosse apenas para um sexo
casual, como os terráqueos chamam, ele não conseguia encara-la, tentar algo, ou
até mesmo falar com ela.
Seus olhos o intimidavam de uma forma que ele não compreendia e isso o irritava. Ninguém jamais tivera esse poder sobre ele. E com o tempo, a conhecendo mais e mais, a situação de domínio passivo de Bulma sobre Vegeta foi ficando cada vez mais forte, até chegarmos a essa situação a qual vemos aqui narradas dentro dos sentimentos do cruel sayajin, que no presente, já não é mais o mesmo.
Seus olhos o intimidavam de uma forma que ele não compreendia e isso o irritava. Ninguém jamais tivera esse poder sobre ele. E com o tempo, a conhecendo mais e mais, a situação de domínio passivo de Bulma sobre Vegeta foi ficando cada vez mais forte, até chegarmos a essa situação a qual vemos aqui narradas dentro dos sentimentos do cruel sayajin, que no presente, já não é mais o mesmo.
Vegeta apertou o
botão da parte superior da pequena cápsula hoipoi, então a jogou no chão e se
afastou á uma distância segura com Bulma para aquele pequeno objeto pudesse
tomar a forma de uma pequena aeronave possante. Bulma sorriu para ele. Vegeta
não conseguia pensar em mais nada além de tudo que se referisse a ela.
Ele tirou sua jaqueta de camurça marrom
molhada, depois tirou sua blusa social que estava por baixo dela. Pediu que
Bulma tirasse seu casaco encharcado e colocasse a blusa social que acabou de
tirar. Ela estava seca e aqueceria Bulma até chegarem em casa.Vegeta ficou sem
camisa, afinal, aquele frio insignificante não o faria resfriar tão fácil. Seu organismo era uma
fortaleza viva.
No trajeto,
estava sorrindo pensativo. Bulma o olhou com carinho e perguntou:
-Hei
Vegeta? Não está sentindo frio?
O Sayajin deu uma leve
e charmosa gargalhada:
-Não. Eu não sinto frio com facilidade.
Além do mais, diga-se de passagem, eu estou numa situação bem quente. - Disse ele com
aquele sorriso sexy que Bulma tanto ama.
Bulma soltou uma
gargalhada moleca. Uma das características que Vegeta gosta de ver nela. Soltou
uma piadinha:
- Hum?! Mas que machão hein? Hahah!
********
Dia 28 de
dezembro- 18h15min
Recapitulando á
partir do dia 30 de outubro: Noite.
O SUPER VEGETA
Naquela noite fria, porém linda e
encharcada, eu não tinha muito a dizer, mas muito a pensar. Vegeta estava tão
diferente. Ele me agasalhou me protegeu, não brigou comigo... Estava começando
a temer que isso acabasse. Mas meu temor não tinha sentido se meu coração
pedisse para que eu confiasse nele. Suas palavras vieram á minha mente: “Ou você confia, ou não confia.
A escolha é sua”.
Já estávamos em meu quarto. Observando Vegeta,
notei certa classe divertida e empolgante em seu jeito. Conferido a temperatura
do champanhe ele me dizia sutilmente:
-Vista algo
confortável, vou até meu quarto fazer o mesmo e não demoro. Aguarde-me Bulma,
tenho algo para você.
Assim que ele saiu pela porta fui correndo ao
meu closed escolher uma roupa. Pensei em algo confortável como ele disse, então
olhando minha gaveta de lingerie, vesti o lindo conjuntinho com meia liga que os
pervertidos do Mestre Kame e Oolong me presentearam no dia do meu aniversário. Vesti
um roupão preto de seda por cima e o esperei deitada lindamente em cima da
cama.
Vegeta abriu a porta. Ó diário, ele
estava tão lindo e sexy. Vestia uma bata branca com um bordado discreto na gola.
A calça era da mesma cor, larga, de um tecido leve. Estava com um chinelo de
couro branco. Ai Vegeta! Você estava tão lindo!Como
pude ser tão estúpida? (Pausa para um choro
doloroso de saudade)
20 minutos depois:
Agora que já chorei o bastante, posso
continuar a contar daquela noite, não só dela, mas também dos dias seguintes.
Então Vegeta me
serviu uma taça elegantemente. Parecia um galã de cinema... Estava muito
atraente.
Ajeitamos as almofadas
e travesseiros para que ficássemos bem confortáveis. Posso dizer que eu estava
sem ação naquela situação, vendo Vegeta agir daquela forma, eu fiquei sem
palavras.
Ele me deu um
selinho, tomou um gole de seu champanhe e perguntou sério:
-Desde que esteja agindo de
coração é tudo o que eu quero Vegeta.
Ele sorriu fitando meu roupão, talvez imaginando o que pudesse
estar por baixo dele. Deu um sorriso.
- Acredite. Se eu não quisesse fazer isso,
eu não estaria fazendo. Você sabe disso. Conhece-me bem.
Naquele momento ele me
afagou com um de seus braços fazendo-me apoiar minhas costas em seu peito:
-Você
sabe Bulma que não costumo agir dessa forma, mas preste atenção no que eu vou
lhe dizer. Se eu estou fazendo isso é por que eu quero, do contrário eu não o
faria. –Disse repetindo atrapalhado o que acabara de me dizer
antes. Acho que foi o modo que ele
encontrou de me dizer que estava fazendo aquilo de coração sem ser direto e que
se importava com o que eu queria.
- Eu entendi Vegeta. Não precisa se explicar
não é mesmo?Aliás, me responda uma coisa. Estou curiosa. Você já teve alguém...?É...
Você entendeu. (Sem graça)
Vegeta tomou uma boa
golada do champanhe. Saiu uma tossidela seca arranhando sua garganta:
- Mas por que quer
saber isso? Ora Bulma, isso não faz sentido. É patético.
- Ah!Tudo bem. Sabia que não ia dizer nada
sobre você Nem sei por que perguntei. Esquece.
Ele me olhou rendido:
-
ARGH! Mas está bem. Você sempre foi intrometia mesmo... É... Curiosa. Bem. Tive
algumas mulheres, mas nada assim, desse jeito, com você. Me entende?
-Acho que entendo. -Sorri - Continue. - Pedi a ele.
-O que? Continue o
que? Já respondi a sua pergunta.
-Continue
a me falar mais da sua história. Ou vai me dizer que a única pessoa com quem
teve momentos intensos foi o tal do Napa. Hahaha!-Gargalhei com a
minha piada.
- Ora, mas como
você é boba. Para você ter idéia aos dezessete anos me envolvi com uma mulher
mais velha do que eu.
-É mesmo? Que
emocionante. Quantos anos ela tinha?Qual o nome dela? O que ela fazia?
-AFF! Mas quantas
perguntas você me faz.
-Ah
Vegeta! Relaxa. - Pedi passando minhas mãos suavemente em seus cabelos. - Afinal, estamos aqui juntos e isso é tão bom. O que há de mal em querer saber sobre a vida
de um homem tão intenso como o príncipe dos sayajins?
Ele se envaideceu com o
que eu disse, relaxou completamente, sorriu lindamente e continuou.
- Bem, naquela época Freeza havia
organizado uma missão há um planeta fascinante no sistema Mega 35. Estávamos
explorando aquele sistema fazia meses. Até que enfim, foi localizado um planeta
extenso e produtivo, chamado Pazse.
- Havia vida nele?- Perguntei já
imaginando o massacre horrível que deve ter acontecido áquele povo.
- Sim. Mas isso não
tem nada a ver com o que eu estou lhe contando. Quero chegar ao ponto quando conheci
a mulher.
-Sim.
-Pois bem. Freeza
enviou seis guerreiros de Classe alta para avaliar aquele planeta. Eu, Napa,
Raditiz, Zora, Gatix e ela. Não íamos começar a invasão imediatamente.
- Ela era uma
sayajin. Uma guerreira!Qual era o nome dela?
- Hamora. Tinha 31
anos de idade. Uma mulher muito bonita. Possuía um poder de luta fascinante.
-Qual era o estilo
dela Vegeta?Casual, clássico, romântico, básico.
- O estilo
dela?Hahaha! O estilo assassino se é o que quer saber. O que nos identificava
como povo era a nossa cultura, baseada em conquista e poder. Usávamos armaduras
para batalha... Mas posso dizer algumas características dela.
-Ah!Mas que mulher
sem graça. Mas tudo bem. Continue.
-Como pode achá-la
sem graça se eu nem acabei de falar sobre ela. Por acaso está com ciúmes?
-Sim, estou.
Vegeta corou com a minha sinceridade e continuei:
-Mas pensando bem,
eu não deveria. Por que eu haveria de ter ciúme de uma “Maria João”?
-“Maria João”? Mas
afinal que diabos é isso?
-Maria João?! “Maria
João” são mulheres que se parecem e se comportam como homens.
-Fique você sabendo
que ela não era essa tal de “Maria João”. Está julgando errado as mulheres da
minha raça.
Eu e minha língua arrogante
e afiada... AFFF! Pedi desculpas a ele:
-Desculpe-me por eu ter dito isso das mulheres
sayajins. Foi uma bobagem. Bem, o que eu quero dizer que estou ouvindo com
respeito a sua história e que... Bem... Saber de você é importante para mim. - Disse baixando a
minha cabeça depois de refletir bem e ver o quanto Vegeta estava se empenhando,
se abrindo pra mim.
-Como
eu ia dizendo. - Encheu mais as nossas taças
de champanhe. – Hamora me chamou a
atenção. Ela tinha os cabelos negros compridos. Um corpo e tanto e isso para um
rapaz sayajin de dezessete anos...
-
Eu sendo o príncipe, era o líder é claro... Justamente no dia da missão eu
havia tido uma pequena discussão com o Freeza. Aquele maldito me ameaçando com
aquele jeito sutil e irritante... Era o modo como ele me mantinha preso... Ele
usava as minhas dúvidas e desejos para me manipular.
Naquele momento
percebi que uma mágoa estava tomando conta de Vegeta. Eu não queria que ele
relembrasse coisas ruins do seu passando. Eu me virei de frente para ele.
Vegeta me olhou sem entender a minha mudança de posição. Eu coloquei minhas
mãos gentilmente em sua face, senti aquele rosto quente, aqueles olhos negros
olhando para mim, esperando curioso o que eu tinha a lhe dizer:
- Hei
Vegeta. Não fale desse Freeza. Não deixe as lembranças ruins se misturarem com
as boas. Estou falando de Hamora. Fale só dela, deixe as partes ruins irem embora.
Isso é... Ela foi importante não foi? Deixe somente o que foi importante ficar,
pelo menos hoje.
Foi então que Vegeta me disse algo que nunca
mais vou esquecer:
- Se
eu for realmente fazer isso, terei que parar de falar do passado e ficar
falando só de você.- Ele corou um pouco, porém manteve-se seguro no que disse. E por
falar em corar... Eu
estava mais do que vermelha depois dessa frase bem colocada de Vegeta. Ele
continuou:
- Mas
entendi o que quis me dizer. Bem, por esse motivo eu já estava querendo aprontar
alguma com o Freeza, e Hamora ali, se aproximando cada vez mais, se insinuando
para mim. Enfim, no dia programado para a checagem do planeta, eu e Hamora
mudamos de curso e fomos para outra direção deixando os outros se virarem para lá.
Freeza ficou furioso por eu ter abandonado a missão. As conseqüências disso não
foram boas... Hahaha! Voltando ao assunto eu e Hamora fomos para um lugar mais reservado.
Assim... Aconteceu... Então foi a
minha... É... Bem... Como posso dizer isso. - Diário, acredita que Vegeta
começou a se atrapalhar. Nessas alturas eu já sabia mais ou menos o que ele
queria dizer e eu o ajudei carinhosamente:
- A sua primeira
vez. Eu sei como é... Como se sentiu?
-Como
eu me senti? Eu não sei... Posso dizer que estava seguro e que tudo não
foi como eu imaginava. Foi demorado, frio e no fim um pouco satisfatório...
Nunca parei para pensar realmente no que aquela experiência significou para
mim. Não passou de sexo... Curiosidade... Instinto... Ora, mas é só você me perguntar algo para
me fazer confundir tudo, não é Bulma?
-
Nunca tinha feito isso antes Vegeta? Parar e pensar no que as coisas significam
para você?Afinal, é tão difícil se descobrir no meio de tantas coisas.
-
Está falando de mim ou de você?- Perguntou firme me olhando intensamente, mostrando a razão em
suas palavras.
-Talvez de nós dois. –Respondi pensativa.
Ele se aproximou mais de mim. Passou seu dedo polegar contornado
meus lábios docemente.
- Eu
posso dizer á você como eu me sinto agora. Posso dizer como me senti quando te
toquei a primeira vez. Eu fingi estar seguro, mas por dentro eu tremia por
inteiro. Foi longo... Quente... E com gosto de querer sempre mais. Foi muito
mais que sexo, foi além dos meus instintos, foi tudo novo pra mim.
Diário, ouvir isso
foi meu afrodisíaco do ego e da minha alma. Sorri como uma criança que acabara
de ganhar um presente. Mas Vegeta queria se expressar mais. Ele aproximou seus
lábios do meu ouvido esquerdo. Sussurrou:
- Eu
quero você Bulma. – Arrepiei, fechei os olhos. Senti as mãos de Vegeta desamarrar a
faixa do meu roupão. Depois suas mãos subiram para meus ombros e eu senti a seda
deslizar nos meus braços, me deixando a vulnerável aos toques dele. Vegeta
olhou meu corpo inteiro. Apreciou a lingerie, sorriu deliciosamente:
-Cheia de surpresas
não é mesmo?
-É... -Sussurrei ofegante
e com um sorriso malicioso e desejoso.
Vegeta tomou a taça de champanhe da minha
mão. Levantou-se da cama e a colocou no criado mudo. Olhou ainda com o sorriso
na boca para mim. Seus gestos, seu jeito de falar estava requintado e elegante
e diário... OH! Como aquele novo Vegeta me excitou. Ele tirou a bata branca
deixando o peito nu. Eu estava na cama, deitada, o observando com desejo,
registrando cada pedacinho dele em minha memória. Ele veio devagar para cima de
mim. Seus braços fortes e musculosos se apoiaram na cama, como se fosse fazer
flexão. Passei as minhas mãos em seu peito, e ele olhava para mim tão firme que
eu já não estava agüentando mais. Então eu apertei aquele bumbum lindo que ele
tem... Ai Kami-sama!Eu o queria, ali, depressa, daquele jeito. Mas Vegeta foi
extremamente detalhista, paciente e envolvente. Ele queria aproveitar cada
detalhe, cada segundo.
-Calma!– Disse sorrindo.
-Como
você quer que eu tenha calma?Você está me deixando fora de órbita. Eu quero
arrancar essa sua calça branca e...
-Hei
garota terráquea. Quem manda aqui sou eu. Hoje, sou eu quem dá as ordens. Está
entendido? Afinal, tenho uma surpresa para você?
- É
mesmo? Hum... Mas que surpresas a mais o príncipe dos sayajins tem a oferecer a
uma garota terráquea linda e inteligente como eu?
Assim que perguntei senti uma forte energia
vinda do corpo de Vegeta. Um brilho dourado se manifestou lentamente em seus
contornos. Os cabelos dele de preto ficaram loiros, seus olhos, verdes. Ele
estava bem em cima de mim se transformando em super sayajin e aquilo... Diário,
foi Surreal...
- Um super sayajin. - Me respondeu
novamente sussurrando em meu ouvido.
Estremecei o corpo
inteiro. Ainda mais o vendo me devorar com aqueles olhos verdes de super
sayajin o meu corpo. Passei meus dedos fortemente entre seus cabelos loiros,
trazendo seus lábios para junto dos meus. Um beijo quente, deliciosamente
molhado e suave. Sua língua deslizava na minha prazerosamente. Soltei um gemido
baixo e ele desceu a boca quente sobre o meu pescoço até alcançar meus seios.
Ainda com a boca os despiu delicadamente puxando um pouco o sutiã para baixo.
Vegeta continuava sua jornada pelo meu corpo também com sua mão. Cheia de
desejo, eu enrosquei minhas pernas em seus quadris. Sua mão acariciava minhas coxas.
Seus dedos passavam delicados entre a meia calça, alcançando o elástico da liga
e desabotoando-o bruscamente e impacientemente. Por um momento disse baixo:
-Isso é
verdadeiramente muito, muito sexy.
Eu estava de olhos virados. Estava no céu.
Ai... Que noite, não é mesmo diário?
Para facilitar seu trabalho, vegeta
jogou minhas pernas em seus ombros. Novamente com a boca e com e já a cinta
liga desabotoada, ele foi tirando a minha meia com a ajuda das mãos. As tirou
devagar, desfrutando com prazer e satisfação seus toques em minha pele. Depois
foi tirando peça por peça do meu conjunto, até me deixar completamente nua. Eu
queria fazer alguma coisa, então eu levantei o meu corpo obrigando-o a se
entregar ás carícias que comecei a fazer. Assim como Vegeta, passei minha boca
pelo seu peito largo e fui descendo até o botão de sua calça. Eu a desabotoei
com a minha boca. Vegeta me olhava com a respiração ofegante. Seu abdômen se
contraia e relaxava acompanhando a respiração. Eu o deixei nu. Fiz loucuras com
ele. Deixei-o totalmente á minha mercê.
Ele acelerava ainda mais a respiração ao sentir minha boca acariciar a parte mais íntima do seu corpo. Os músculos de Vegeta estavam se contraindo cada vez mais. Quando ele sentiu que já não mais agüentaria, ele me puxou bruscamente para cima, me deitou na cama e brincou comigo fingindo que ia me penetrar. Sim! Ainda bem que você não fala diário. Eu estava subindo nas paredes. Eu o queria dentro de mim. Estava aflita, pulsando... Ele afagou meus seios com seu rosto, beijando-os acariciando-os com uma destreza que me deixou nas nuvens. Vegeta me dominou, segurou fortemente meus punhos contra o travesseiro. E ai, olhando cada vez mais intensamente para os meus olhos, foi entrando em mim devagar. Seus olhos viraram ao me sentir. Um gemido forte e sensual escapou-lhe da boca. Eu o abracei com força o puxando cada vez mais para mim. Vegeta começou um gostoso vai e vem com seus quadris entre minhas pernas. Primeiro devagar, ele me penetrava deslizando deliciosamente dentro do meu corpo. E quando mais ele se movimentava, mais prazer eu sentia e eu queria que ele fosse cada vez mais rápido.
Ele acelerava ainda mais a respiração ao sentir minha boca acariciar a parte mais íntima do seu corpo. Os músculos de Vegeta estavam se contraindo cada vez mais. Quando ele sentiu que já não mais agüentaria, ele me puxou bruscamente para cima, me deitou na cama e brincou comigo fingindo que ia me penetrar. Sim! Ainda bem que você não fala diário. Eu estava subindo nas paredes. Eu o queria dentro de mim. Estava aflita, pulsando... Ele afagou meus seios com seu rosto, beijando-os acariciando-os com uma destreza que me deixou nas nuvens. Vegeta me dominou, segurou fortemente meus punhos contra o travesseiro. E ai, olhando cada vez mais intensamente para os meus olhos, foi entrando em mim devagar. Seus olhos viraram ao me sentir. Um gemido forte e sensual escapou-lhe da boca. Eu o abracei com força o puxando cada vez mais para mim. Vegeta começou um gostoso vai e vem com seus quadris entre minhas pernas. Primeiro devagar, ele me penetrava deslizando deliciosamente dentro do meu corpo. E quando mais ele se movimentava, mais prazer eu sentia e eu queria que ele fosse cada vez mais rápido.
-OH!Vegeta!
Isso... Assim... Assim... Eu te amo... -Sussurrei louca e delirante. Ao ouvir meus apelos prazerosos,
Vegeta foi gradativamente aumentando a velocidade de seus movimentos...
- Ah
Bulma, meu amor!- Tomou fôlego para dizer.
–Você me deixa fora de mim. Assim penetrou um pouco agressivo, me olhando
nos olhos cada vez mais intenso e profundo. O suor de seu corpo se misturava
com o meu. Vegeta ia cada vez mais depressa. Eu o puxei pelos os quadris e ele
aceitava a ajuda se movendo em sintonia com os meus movimentos. E naquele
frenesi constante senti que estava começando a ficar mais forte as sensações.
Ele se juntou mais junto á mim, e sem parar, começamos a nos entregar ao êxtase
que já nos tomava os sentidos. Foi então que eu senti aquilo que Chichi havia
me falado. Vegeta chegou lá soltando um gemido delicioso de prazer e eu, por
exatamente. 15 segundos, senti o maior orgasmo de toda a minha vida. Definitivamente esse era o
efeito super sayajin.
Vegeta deixou-se cair
em meu peito exausto e satisfeito, perdendo a sua forma de super sayajin. Mas
eu ainda estava sentindo e então eu o beijei forte apertando o corpo dele
contra o meu. Sabe, aquele orgasmo parecia que não ia ter fim.
-
Bulma, você...
-Vegeta!
Oh! Vegeta... OH... Oh... OHHHHHHHHHH!
Ele sorriu para mim quando
quase desfaleci, parecia que já estava entendendo o que se passava. Perguntou:
-O que foi?
Eu respondi sem fôlego.
-Quinze
segundos vegeta!Os Quinze segundos mais gostosos da minha vida!Você é incrível
super Vegeta! –Exclamei, alongando meu corpo ainda sob o peso do de Vegeta.
Ele arregalou os olhos:
-Quinze
segundos! Quinze segundos! Mas é claro!Eu sou o super Vegeta!Hahaha! – Gargalhou em um
tom gostoso de ouvir.
-Você
é o super Vegeta sim. Ai... Ai... -
Suspirei fundo - Daqui
a pouco eu quero mais.
- Mas
é claro. A minha virilidade nunca foi problema para mim. Eu poderia ter você á
todos os momentos...
Bem, diário, eu
poderia escrever aqui todos os detalhes dessa noite maravilhosa de amor com o
vegeta. Posso dizer que fizemos amor até o dia raiar. Foi incrível. Mas antes
de continuarmos, cochilei exausta sobre o peito de Vegeta, sentido as sua mãos
passarem pelos meus cabelos carinhosamente... E ele? Não tirou um segundo
sequer aquele enorme sorriso no rosto, o qual eu nunca mais vou esquecer.
Bulma dormiu nos braços de Vegeta. Ela
estava feliz e exausta com a incrível experiência que acabou de ter com o homem
que ama. Vegeta ainda estava acordado, deixando-se perder na sensação
maravilhosa de estar junto dela. Seus dedos também se perderam entre aqueles
cabelos azuis brilhantes. E nesse gesto de carinho, ele também acabou
adormecendo com um sorriso no rosto o qual há uns tempos atrás ele descreveria
como idiota.
Dessa
forma, ambos ignoravam uma aventura perigosa que começara a acontecer:
Um pequeno espermatozóide sayajin
se encontrou numa corrida feroz contra outros milhares iguais a ele. A única
consciência que aquele minúsculo pequenino ser tinha era que ele teria que ser
o mais forte entre os outros e tinha que ganhar aquela corrida por aquele túnel
misterioso custe o que custar. Mas aquele pequenino era diferente dos demais,
ele queria chegar ao seu objetivo, mesmo ainda não tendo a absoluta consciência
para onde iria realmente. Os outros vinham em uma velocidade impressionante, mas
ele não se deixou intimidar. Sua velocidade era maior e superior e sua força de
vontade indescritível. Ele estava na frente. Corria cada vez mais rápido e
percebeu que estava saindo daquele túnel escuro. Nesse momento sentiu um outro
espermatozóide se aproximar perigosamente perto dele, ameaçando a sua
liderança. O pequeno então se alarmou, e quando viu que estava sendo
ultrapassado, driblou o adversário indo cada vez mais rápido. Mas a disputa nem
sequer havia começado, os outros se aproximavam cada vez mais. Pelo menos ele
já estava no lugar chamado trompas e, seu instinto lhe dizia que estava no
caminho certo.
Foi assim que aquele ser tão minúsculo viu
com imensa satisfação um óvulo á sua espera. Então algo lhe dizia que ele teria
que perfurar aquele local e que se ele conseguisse, ele seria o vencedor e o
seu prêmio seria continuar vivo. Muitos já se estavam tentando perfurar aquela
parede dura, mas ele, já estava com a cabeça dentro. Ele forçou mais, forçou,
forçou e forçou e finalmente entrou.
Ele foi o campeão, o mais forte de todos.
Aquele ser agora estava pronto para uma nova jornada, a jornada da consciência
da vida. Então dessa forma ele sentiu uma grande mudança. Procede-se a
gestação. Agora aquele lugar
era o seu lar e ali ele ficou quietinho e seguro, esperando os próximos seis ou
oito dias para ser tornar o embrião mais forte do universo.
Bulma dormia, ela já não estava mais sozinha.
Sentia isso inconscientemente. Dentro de si acabara de acontecer o começo de
uma jornada, uma primeira batalha, uma aventura em busca da vida e da
consciência.
CONTINUA...
-Continue a me falar mais da sua história. Ou vai me dizer que a única pessoa com quem teve momentos intensos foi o tal do Napa. Hahaha!
ResponderExcluirkkkkkkkkk eu ri
^,^ hehehe
ResponderExcluirNossa, eu amo essa fic. Continua. *-*
ResponderExcluire assim nasceu trunks
ResponderExcluirsó 15 segundos? rs
ResponderExcluirNão entendi o alarde... Acho que o Yamcha que era fraco mesmo.
E fazer o que?
ExcluirSou Saiyajin por algum motivo, nao me comparem com terráqueos inúteis!